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\\+ Performance/Instalação multimédia (2006)
\" I.M.A.N. 2006" Maus Hábitos, Porto

\\\ Black Out

“A exposição “Black Out” vem pôr a nu o ambiente de incertezas e inseguranças com que os jovens artistas e os próprios projectos se deparam. Para Alexandre Costa e Miguel Seabra, o Artemosferas “nunca quis ser uma instituição de caridade para artistas coitadinhos”, antes, “aposta nos jovens e constrói plataformas de projecção”. E é neste esforço que os problemas se põem. “Apesar de todo o trabalho que temos feito, continuamos com o dedo no gatilho”. “Black Out é, por isso, uma exposição de risco”, consideram. Aqui, pretende levar-se a cabo um acto de “consciencialização”, partindo do pressuposto de que o “artista é capaz de se inteirar dos problemas que o rodeiam e de tentar resolvê-los”. Este compromisso social prende-se, neste caso, com a criação em Portugal. “Hoje há pessoas que se dedicam e trabalham para que amanhã o nosso país possa ter um espólio de referência que nos distinguirá e permitirá reafirmar a nossa existencia artística integrada na linha da frente da Europo e do Mundo” escrito em jeito de manifesto, no texto de apresentação do projecto.O colectivo Fictionary Players, composto pelos fundadores do Artemosferas, mostra trabalhos que pensam a arte do século XX até “às pertinentes chamadas de atenção dos anos 90”, na tentativa de promover “uma postura de respeito e compreensão para este legado de várias gerações de artistas, quantas vezes incompreendidos e usados em lógicas de poderes”. Na instalação dos Fictionary Players pode ver-se uma secretária onde se encontram, lado a lado, várias revistas de crítica de arte e publicações sobre negocios e empresas. Nas pernas da mesa estão presas bombas prestes a explodir." Luisa Marinho, Comercio do Porto.

\\+ Instalação multimédia (2002)
\" Black Out" Artemosferas, Porto

\\\ Ementa II (...)

\\+ Instalação multimédia (2002)
\"FlashContacto" Artemosferas, Porto

\\\ Ementa

Os 3 elementos do grupo tentam abordar qual o rumo que o trabalho vai ter, porém toda a conversa converge para o próprio jantar, a comida, os pratos, os copos, o vinho, o pão, o arroz, as velas, o agradável que é estarem tão somente a conviver, quem sabe por uma última vez, tal qual sendo a exacta 1ª vez que o fazem.O grupo dá início ao seu trabalho com a própria discussão desse trabalho (sistemáticamente interrompida pelos comentários referentes ao jantar, originando esse mesmo: o trabalho). O cenário do atelier é de abandono das obras ali produzidas sendo tapadas como se os autores as remetessem para uma outra oportunidade. O ambiente pacífico é questionado quando pressiste o som na sala, de um helicóptero seguido de autênticos ataques aéreos que trazem uma sensação de insegurança ao espectador, levando este a questionar o próprio estado actual do mundo e consequentemente o rumo da arte dos nossos dias.A abordagem destas problemáticas coloca-nos como meros peões de ficção numa realidade que existe, ultrapassando em muito a pior das ficções.

\\+ Instalação multimédia (2002)
\"Pontos de Contacto" Atelier de Miguel Seabra, Porto

\\\\ Alexandre A. R. Costa + alexcosgus@gmail.com * www.iman-arte.blogspot.com +351 936358743

\\\\ Jorge Fernando dos Santos + sub.arta@gmail.com * www.jorgefernandodossantos.blogspot.com +351 917809011

\\\\ Miguel Seabra + miguelseabra.com@gmail.com * www.miguelseabra.com +351 917291589